Hortense conta sua história de perseguição política e como veio parar no Brasil; Riliane canta sobre o Haiti; Rawa fala de sua experiência de guerra no auge da adolescência.
Hortense, Riliane e Rawa vão às ruas, cada qual com seus objetivos. Emprego, moradia, conversar com as pessoas sobre a situação histórica do país. As dificuldades da mulher refugiada começam desde o princípio.
Hortense fala sobre o golpe de estado e ditadura no Congo; Rawa se reúne com um grupo de mulheres palestinas para conversar sobre a criação do estado de Israel e a perda da pátria; Riliane discute sobre a independência e ditadura no Haiti.
Riliane relembra o terremoto do Haiti por causa do desabamento de um prédio no centro; Hortense vai ao centro falar sobre a exploração de minerais no Congo; Rawa fala sobre a necessidade dos palestinos lutarem da forma que conseguirem.
As três refugiadas falam da condição das mulheres em seus países; Riliane fala de sua história de militância; Hortense fala sobre a cultura de estupro no Congo; Rawa fala sobre as mulheres refugiadas palestinas no Brasil.
Rawa, em uma manifestação com os sem-teto, espelha a situação em Gaza; Hortense e mulheres na roda de conversa falam do racismo no Brasil; Riliane fala da discriminação na condição de refugiada.
No Brasil, Cacá Nascimento, a jovem carioca destaque no Carnaval da Escola de Samba Mangueira, divide os desafios dessa conquista. Para falar de samba, Gracy Mary Moreira, bisneta da Tia Ciata, conta um pouco da vida dessa mãe de santo.
Babi e Vagner partem para uma nova aventura, desta vez na Europa. A primeira parada é a Eslovênia, um dos países mais belos do planeta e com um alto índice de qualidade de vida. Viajando de carro, eles exploram o lago mais bonito do planeta.
Em White Island, Bárbara e Vagner vivem a experiência única de visitar a cratera interior de um vulcão ativo. Em seguida, seguem para Rotorua, onde aprendem sobre as tradições da cultura Maori.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Na Ilha do Marajó, no município de Salvaterra, 15 quilombos reivindicam a titulação dos seus territórios. Valéria Carneiro, da comunidade de Pau Furado, é coordenadora de igualdade de gênero na organização Malungu, e fala dos desafios dessa luta.
As fábulas estão presentes no romanceiro cordelista, com animais humanizados que trabalham, divertem-se, amam, casam, brigam. Os bichos falantes são protagonistas de histórias absurdas e cômicas, que alegram crianças e adultos.
Hortense conta sua história de perseguição política e como veio parar no Brasil; Riliane canta sobre o Haiti; Rawa fala de sua experiência de guerra no auge da adolescência.
A história de um grupo de jovens de Oliveira, Minas Gerais, que fundou o Reinadinho, um festejo do Reinado protagonizado só por crianças e jovens. Tendo a Capitã Pedrina como mentora, aprendem sobre sua história.
Patativa do Assaré teve, nos últimos anos de sua vida, uma verdadeira consagração do público, da academia e do mundo das artes. Seus livros têm reconhecimento no exterior e, a sua morte, em Assaré, causou uma grande comoção popular.
A viagem na Sérvia inicia em Nis, com uma visita a algumas atrações macabras, como o 1º campo de concentração nazista da ex-Iugoslávia e uma Torre de Crânios. Depois, seguem até Belgrado, onde fazem um tour gastronômico.
Bob volta de viagem, mas é surpreendido por Paulo; Valdo busca pessoas para o teatro; tudo parece se ajustar quando a vida, como obra de arte, parece ser o remédio contra os males de Giga.
A borracha foi o fator principal para o desenvolvimento econômico da Amazônia. Para conhecer esta história, Lili vai de barco até a Vila Paraíso, onde está o Museu do Seringal. Ela é recebida por Jaime, guardião do local e antigo seringueiro.
Conheça a história pouco lembrada de ex-militantes que, muito jovens, largaram tudo para arriscar a vida por uma causa. Foram presos e torturados pela ditadura brasileira e viraram arma de propaganda de seus inimigos.
Zezeh reflete sobre a luz da consciência e dos sentidos a frente do espelho que se torna metáfora da vida e se percebe como reflexo. Ela faz um percurso no Museu da Maré e na psique traumatizada do brasileiro.
Em 1854, os negros foram proibidos de estudar, fenômeno que só se tentou corrigir 180 anos depois com a lei da política de cotas. Acompanhe um mergulho na luta política da população negra até a conquista das cotas raciais.
No século 19, na fundação da república brasileira, a maioria dos negros libertos exerciam trabalhos subalternos. No século 21, a maioria das vagas nas boas escolas e postos de comando ainda são dos brancos. Veja um debate sobre possíveis motivos.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Álvaro Tukano conta como o movimento indígena se articulou para criação do chamado "Capítulo dos Índios" na Constituição de 1988. Sua narrativa permeia as histórias de Áurea e Vinícius da aldeia Pyau, Terra Indígena Jaraguá, em São Paulo.
As fábulas estão presentes no romanceiro cordelista, com animais humanizados que trabalham, divertem-se, amam, casam, brigam. Os bichos falantes são protagonistas de histórias absurdas e cômicas, que alegram crianças e adultos.
Lima Barreto nasceu em 13 de maio de 1881 para colocar seu nome entre os grandes escritores brasileiros. Sua obra apresenta características do pré-modernismo e seu olhar sobre a vida de seu tempo o tornou um cronista da antiga capital federal.
Os professores ficam animados com a chegada do Dia dos Professores, com Olivério sendo homenageado. No entanto, rumores indicam que ele será demitido, fazendo com que os outros se descontrolem; Dona Silvana tranca os professores na sala.
A borracha foi o fator principal para o desenvolvimento econômico da Amazônia. Para conhecer esta história, Lili vai de barco até a Vila Paraíso, onde está o Museu do Seringal. Ela é recebida por Jaime, guardião do local e antigo seringueiro.
Mostra a produção cinematográfica de Sérgio Ricardo, um dos profissionais mais atuantes do Cinema Novo. Diretor, ator, músico e letrista, compôs as trilhas sonoras dos filmes mais conhecidos de Glauber Rocha e assinou quatro filmes de alta qualidade.
Da pioneira Rádio Sociedade até os dias de hoje, a Rádio MEC foi ao longo de décadas um lugar de resistência, produzindo uma programação cultural e educativa com grandes nomes da literatura e do audiovisual brasileiro.
Da pioneira Rádio Sociedade até os dias de hoje, a Rádio MEC foi ao longo de décadas um lugar de resistência, produzindo uma programação cultural e educativa com grandes nomes da literatura e do audiovisual brasileiro.
Da pioneira Rádio Sociedade até os dias de hoje, a Rádio MEC foi ao longo de décadas um lugar de resistência, produzindo uma programação cultural e educativa com grandes nomes da literatura e do audiovisual brasileiro.
Da pioneira Rádio Sociedade até os dias de hoje, a Rádio MEC foi ao longo de décadas um lugar de resistência, produzindo uma programação cultural e educativa com grandes nomes da literatura e do audiovisual brasileiro.
Da pioneira Rádio Sociedade até os dias de hoje, a Rádio MEC foi ao longo de décadas um lugar de resistência, produzindo uma programação cultural e educativa com grandes nomes da literatura e do audiovisual brasileiro.
Faça uma imersão nos aspectos culturais do Senegal e desvenda conexões existentes entre a expressão cultural brasileira capoeira angola e a etnia diola. O ponto de partida dessa história inicia na relação existente entre a Ilha de Goré.