Histórias significativas e inspiradoras de pessoas reais. Elas têm em comum a difícil tarefa de empreender juntamente com o desejo de construir um mundo mais sustentável, diverso e inclusivo.
Filmado na terra indígena Apiwtxa do povo Ashaninka, no Acre, a floresta como alimento e como território de cura, utilizando os saberes ancestrais de usos potenciais de suas plantas.
A Mata dos Cocais é uma zona de transição entre o Cerrado, a Caatinga e a floresta amazônica. O coco do babaçu, espécie predominante na região, é um símbolo da luta de tantas mulheres que conquistaram o direito de acesso aos babaçuais.
Nos povoados de Poços e Poços de Cima, na Serra do Teixeira, Paraíba, os frutos do sertão e o banco de sementes da paixão, como são chamadas as sementes nativas, são garantia de renda, de permanência no território e de liberdade.
A floresta de araucárias a partir da vivência de quem sempre viveu em invernos vigorosos, acompanhou os ciclos de derrubada dos pinheiros originais. Hoje, porém, se celebra a valorização devida ao extrativismo do pinhão, o fruto da araucária.
No Vale do Ribeira, SP, Suzana, quilombola de Bombas, preserva tradições agrícolas e sementes raras em harmonia com a Mata Atlântica, após luta para manter práticas ancestrais na comunidade remanescente.
As meliponinas da Amazônia e sua relação vital para a preservação da floresta, agindo como educadoras ambientais junto aos apicultores. Essenciais à polinização da maioria das árvores da floresta, imprescindíveis para que exista o açaí e o cacau.
A criação da Reserva Extrativista Terras do Meio, na bacia do rio Xingu, garantiu a preservação da floresta tendo nas suas populações ancestrais, tradicionais e extrativistas os guardiões da riqueza e fartura de um extenso território.