As histórias clássicas da literatura mundial, das lendas gregas aos romances de autores brasileiros e estrangeiros, são adaptadas para cordel e estão entre as publicações mais procuradas pelos leitores dos folhetos.
Histórias de terror e assombração fazem parte de nossa memória cultural, desde os contos ao redor da fogueira. O cordel também tem um imenso repertório de fantasmas, aparições, monstros e seres bizarros.
O cordel conta as façanhas dos grandes bandoleiros, dos valentões, dos indivíduos modestos que na hora do perigo se tornam exemplos de força física e de bravura. Celebra os feitos dos cangaceiros, soldados, vaqueiros e cavaleiros medievais.
A presença feminina no Cordel é escassa, mas antiga. Algumas escreviam sob pseudônimo, mas hoje há uma geração inteira de poetisas jovens que escrevem, publicam e recitam seus versos no estilo cordelista.
Os folhetos falam da prevenção e tratamento de doenças, do uso de plantas medicinais, explicam a importância de políticas públicas de habitação e saúde. Debatem questões trabalhistas e orientam a população em questões educacionais.
O choque entre o rural e o urbano, entre o tradicional e moderno. Matutos, cachaceiros, espertalhões, mentirosos. Esses tipos populares incontáveis passam pelas páginas destes folhetos feitos para causar gargalhadas do leitor.
Viagens interplanetárias e contatos com extraterrestres têm sido exploradas pelo cordel desde muito cedo. Folhetos sobre viagens à lua, passeios em cometas, descobertas de tesouros secretos deixados por alienígenas são narrados tradicionalmente.
Explore as conexões existentes entre o Brasil e o Senegal a partir de paralelos da etnia peul pela perspectiva do islamismo, relacionando-a com a expressão cultural candomblé.
Acompanhe a jornada do casal de nômades digitais Vagner e Babi, que deixa o Brasil para uma aventura pelo mundo. Ao longo do caminho, eles conseguem novos trabalhos.
Após concluírem a trilha de 38 quilômetros no Abel Tasman National, Vagner e Bárbara retornam ao casarão em Nelson, onde se surpreendem com a anfitriã Anne. A viagem segue até Punakaiki, na costa oeste, eles têm finalmente uma grande ideia.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Rosa Espinheira passeia pelas ruas de São Paulo perguntando o que as pessoas ouvem, desvendando esse sons, e as respostas podem criar diálogos inusitados; ela também entrevista artistas consagrados.
Rosa Espinheira passeia pelas ruas de São Paulo perguntando o que as pessoas ouvem, desvendando esse sons, e as respostas podem criar diálogos inusitados; ela também entrevista artistas consagrados.
Da pioneira Rádio Sociedade até os dias de hoje, a Rádio MEC foi ao longo de décadas um lugar de resistência, produzindo uma programação cultural e educativa com grandes nomes da literatura e do audiovisual brasileiro.
Hortense, Riliane e Rawa vão às ruas, cada qual com seus objetivos. Emprego, moradia, conversar com as pessoas sobre a situação histórica do país. As dificuldades da mulher refugiada começam desde o princípio.
Abel é um artista plástico que sacrificou quase tudo na sua vida em nome da arte. Vive de favores de seu ex-cunhado Edgar, dono de uma escola de arte. A convivência com jovens talentos faz o artista engajado na arte renascer nele.
Seguindo a sina de muitos nordestinos, Patativa do Assaré emigra para o Pará. A saudade da terra o fez voltar, mas ele encontra a seca e a exploração dos camponeses. Os seus poemas e canções revestem-se de cunho social e político.
Babi e Vagner chegam a capital alemã. Eles visitam lugares históricos e multiculturais para tentar entender a Berlim dos dias atuais. Depois, seguem de trem até Amsterdã e, enquanto passeiam de barco por seus canais, descobrem os segredos da cidade.
O monge Martinho busca estabelecer uma relação envolvente com seus fiéis. Em conflito com o marido, uma mulher procura o mosteiro buscando alívio. Vera tenta o suicídio. Paralelo a tudo isso, Bob tem um reencontro com o seu mestre.
Liliane Mutti vai de barco até a Ilha de Cotijuba, a 20 quilômetros de Belém. Ela pega uma carona e vai até o MIB, movimento de Mulheres das Ilhas de Belém, uma associação que há 20 anos movimenta a economia local pelo empoderamento feminino.
Conheça a história pouco lembrada de ex-militantes que, muito jovens, largaram tudo para arriscar a vida por uma causa. Foram presos e torturados pela ditadura brasileira e viraram arma de propaganda de seus inimigos.
Dar sem esperar algo em troca é algo difícil, mas não impossível de alcançar na vida. Atriz, na Rocinha, entra em contato com duas realidades opostas: a de fazer coisas por amor ou por um interesse compulsivo e consumista.
Durante o século 20, a democracia racial criou a ideia de harmonia entre as raças, mas foi tudo uma criação da elite brasileira que investiu na imigração europeia e no branqueamento das pessoas, segregando os negros no Brasil.
Do primeiro navio negreiro à assinatura da Lei Áurea, em 1888, o Brasil viveu 350 anos de escravidão. Vamos resgatar a resistência do povo afro-brasileiro e conhecer os bastidores desta história.
Riliane relembra o terremoto do Haiti por causa do desabamento de um prédio no centro; Hortense vai ao centro falar sobre a exploração de minerais no Congo; Rawa fala sobre a necessidade dos palestinos lutarem da forma que conseguirem.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Conheça a história de Titina, que militou ao lado dos irmãos Nora Lia e Alberto contra a ditadura militar argentina. Nora Lia atuava no Partido Revolucionário dos Trabalhadores e deixou uma filha, com o pai preso, que foi criada por Titina.
Os folhetos falam da prevenção e tratamento de doenças, do uso de plantas medicinais, explicam a importância de políticas públicas de habitação e saúde. Debatem questões trabalhistas e orientam a população em questões educacionais.
Elisa Lucinda é uma entidade, uma força da natureza, autora de 17 livros. Alguns deles, ela interpretou em espetáculos teatrais de sucesso. É escritora, mas habita a memória dos brasileiros como atriz de novelas com personagens marcantes.
É a sexta-feira esportiva, e os professores fazem exercício sob coordenação de Reca; na Sala dos Professores, rola uma conversa sobre as inúmeras comissões da escola quando Olivério tenta compartilhar planos da comissão de festa junina.
Liliane Mutti vai de barco até a Ilha de Cotijuba, a 20 quilômetros de Belém. Ela pega uma carona e vai até o MIB, movimento de Mulheres das Ilhas de Belém, uma associação que há 20 anos movimenta a economia local pelo empoderamento feminino.
A Gruta do Lago Azul está a 70 km de Bonito, MS. É uma caverna onde os raios de sol atingem águas cristalinas com profundidades que podem chegar a mais de 80 metros e possui um sítio paleontológico submerso.
Cordel e cantoria ou folhetos e o repente nasceram juntos, crescerem lado a lado, com seus desafios heroicos e seus embates memoráveis. Os cantadores são celebrados nos folhetos por meio das famosas pelejas, reais ou imaginárias.
Conheça a história do romanceiro popular nordestino, desde meados do século 19, com os primeiros folhetos impressos nos anos 1890 e a explosão comercial do cordel a partir dos anos de 1930, além do surgimento da xilogravura como ilustração típica.
O cordel herdou o tom melodramático da imprensa da Europa dos séculos 18 e 19, com o registro de crimes bárbaros, catástrofes naturais, além de eventos sociais e políticos do país, que os poetas explicam e interpretam para uma plateia.
As fábulas estão presentes no romanceiro cordelista, com animais humanizados que trabalham, divertem-se, amam, casam, brigam. Os bichos falantes são protagonistas de histórias absurdas e cômicas, que alegram crianças e adultos.
Como as antigas fotonovelas e as novelas da TV, o cordel explora as histórias de amor, nas paixões impossíveis e nos romances com final feliz. São variantes do amor romântico, cantadas em sextilhas sertanejas.
Contos de fadas, de reis e princesas, de dragões, de reinos encantados. Todo o repertório dessas narrativas tradicionais foi recuperado na literatura de cordel. São contos do maravilhoso e do fantástico e com personagens históricos.
As histórias clássicas da literatura mundial, das lendas gregas aos romances de autores brasileiros e estrangeiros, são adaptadas para cordel e estão entre as publicações mais procuradas pelos leitores dos folhetos.
Histórias de terror e assombração fazem parte de nossa memória cultural, desde os contos ao redor da fogueira. O cordel também tem um imenso repertório de fantasmas, aparições, monstros e seres bizarros.
O cordel conta as façanhas dos grandes bandoleiros, dos valentões, dos indivíduos modestos que na hora do perigo se tornam exemplos de força física e de bravura. Celebra os feitos dos cangaceiros, soldados, vaqueiros e cavaleiros medievais.
A presença feminina no Cordel é escassa, mas antiga. Algumas escreviam sob pseudônimo, mas hoje há uma geração inteira de poetisas jovens que escrevem, publicam e recitam seus versos no estilo cordelista.
Os folhetos falam da prevenção e tratamento de doenças, do uso de plantas medicinais, explicam a importância de políticas públicas de habitação e saúde. Debatem questões trabalhistas e orientam a população em questões educacionais.