Contos de fadas, de reis e princesas, de dragões, de reinos encantados. Todo o repertório dessas narrativas tradicionais foi recuperado na literatura de cordel. São contos do maravilhoso e do fantástico e com personagens históricos.
As histórias clássicas da literatura mundial, das lendas gregas aos romances de autores brasileiros e estrangeiros, são adaptadas para cordel e estão entre as publicações mais procuradas pelos leitores dos folhetos.
Histórias de terror e assombração fazem parte de nossa memória cultural, desde os contos ao redor da fogueira. O cordel também tem um imenso repertório de fantasmas, aparições, monstros e seres bizarros.
O cordel conta as façanhas dos grandes bandoleiros, dos valentões, dos indivíduos modestos que na hora do perigo se tornam exemplos de força física e de bravura. Celebra os feitos dos cangaceiros, soldados, vaqueiros e cavaleiros medievais.
A presença feminina no Cordel é escassa, mas antiga. Algumas escreviam sob pseudônimo, mas hoje há uma geração inteira de poetisas jovens que escrevem, publicam e recitam seus versos no estilo cordelista.
Os folhetos falam da prevenção e tratamento de doenças, do uso de plantas medicinais, explicam a importância de políticas públicas de habitação e saúde. Debatem questões trabalhistas e orientam a população em questões educacionais.
O choque entre o rural e o urbano, entre o tradicional e moderno. Matutos, cachaceiros, espertalhões, mentirosos. Esses tipos populares incontáveis passam pelas páginas destes folhetos feitos para causar gargalhadas do leitor.
Viagens interplanetárias e contatos com extraterrestres têm sido exploradas pelo cordel desde muito cedo. Folhetos sobre viagens à lua, passeios em cometas, descobertas de tesouros secretos deixados por alienígenas são narrados tradicionalmente.
Valdo passa a tomar conta do cachorro Pacha enquanto Paulo aguarda Bob, que ainda não voltou de viagem; um narrador e personagem emergem como alguém que tenta decifrar o enigma de Giga.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Patativa do Assaré é reconhecido nacionalmente e homenageado em grandes eventos. A vanguarda artística nordestina o reconhece e nele identifica a voz insubmissa do povo. A gravação das suas músicas deu-lhe uma grande popularidade.
As fábulas estão presentes no romanceiro cordelista, com animais humanizados que trabalham, divertem-se, amam, casam, brigam. Os bichos falantes são protagonistas de histórias absurdas e cômicas, que alegram crianças e adultos.
Na região da Chapada Diamantina, Bahia, os antigos garimpeiros se transformaram em cortadores de pedras após a proibição oficial do garimpo de diamantes; eles enfrentam os desafios da regulação de sua atividade em função da preservação da natureza.
A liberdade cruza a dor e Zezeh consegue transcendê-la nos quilombos, que se tornam lugares não de fugitivos escravos, mas de seres que encontraram uma inesgotável força interior.
Guga, Eduardo Coutinho, Maurice Capovilla, Walter Lima Jr., João Batista de Andrade, Alberto Salvá, Gregório Bacic e Edson Santos contam como foram produzidos os documentários do "Globo Repórter" na década de 1970 durante a ditadura militar.
Taupo é considerada a capital do esportes de aventura da Ilha Norte; Bárbara e Vagner saltam do maior bungee jump do mundo e experimentam a velocidade louca do Hukafall Jets.
Mostra a produção cinematográfica de Sérgio Ricardo, um dos profissionais mais atuantes do Cinema Novo. Diretor, ator, músico e letrista, compôs as trilhas sonoras dos filmes mais conhecidos de Glauber Rocha e assinou quatro filmes de alta qualidade.
Alguns meses antes da Copa do Mundo de 2014, um mandado de busca autoriza a polícia a entrar em todas as casas de duas favelas do Rio de Janeiro. Em meio à realização de megaeventos esportivos no Brasil, o sistema penal do País se radicaliza.
Observando as comunidades ditas periféricas como quilombos, aldeias indígenas e acampamentos de sem terra, foi possível verificar a relação das pessoas com o ser feminino, a despeito daquilo que se pode enxergar em meios mais urbanizados.
Acompanhe a vida de Vitor e Renata, dois adolescentes que estudam e trabalham na cidade de Urutaí, interior de Goiás. Com a pandemia, a rotina que já tornava os estudos um desafio é ainda mais revirada.
As três refugiadas falam da condição das mulheres em seus países; Riliane fala de sua história de militância; Hortense fala sobre a cultura de estupro no Congo; Rawa fala sobre as mulheres refugiadas palestinas no Brasil.
Álvaro Tukano conta como o movimento indígena se articulou para criação do chamado "Capítulo dos Índios" na Constituição de 1988. Sua narrativa permeia as histórias de Áurea e Vinícius da aldeia Pyau, Terra Indígena Jaraguá, em São Paulo.
Babi e Vagner partem para uma nova aventura, desta vez na Europa. A primeira parada é a Eslovênia, um dos países mais belos do planeta e com um alto índice de qualidade de vida. Viajando de carro, eles exploram o lago mais bonito do planeta.
Com a transmissão ao vivo do julgamento do Mensalão pela TV Justiça, criou-se uma dinâmica inédita entre corte e opinião pública. A consequência disso foi a fabricação de figuras messiânicas que representariam uma esperança para o país.
Explore as conexões entre o Brasil e o Senegal a partir dos paralelos culturais da etnia wolof e a dança afro. O ponto de partida é o sabar, um instrumento, e ao mesmo tempo um ritmo e uma dança do povo wolof.
Em 1854, os negros foram proibidos de estudar, fenômeno que só se tentou corrigir 180 anos depois com a lei da política de cotas. Acompanhe um mergulho na luta política da população negra até a conquista das cotas raciais.
No século 19, na fundação da república brasileira, a maioria dos negros libertos exerciam trabalhos subalternos. No século 21, a maioria das vagas nas boas escolas e postos de comando ainda são dos brancos. Veja um debate sobre possíveis motivos.
Liliane Mutti vai de barco até a Ilha de Cotijuba, a 20 quilômetros de Belém. Ela pega uma carona e vai até o MIB, movimento de Mulheres das Ilhas de Belém, uma associação que há 20 anos movimenta a economia local pelo empoderamento feminino.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Lima Barreto nasceu em 13 de maio de 1881 para colocar seu nome entre os grandes escritores brasileiros. Sua obra apresenta características do pré-modernismo e seu olhar sobre a vida de seu tempo o tornou um cronista da antiga capital federal.
Os professores ficam animados com a chegada do Dia dos Professores, com Olivério sendo homenageado. No entanto, rumores indicam que ele será demitido, fazendo com que os outros se descontrolem; Dona Silvana tranca os professores na sala.
O monge Martinho busca estabelecer uma relação envolvente com seus fiéis. Em conflito com o marido, uma mulher procura o mosteiro buscando alívio. Vera tenta o suicídio. Paralelo a tudo isso, Bob tem um reencontro com o seu mestre.
Vera e Antônio vão atrás de Bob e se deparam com um cenário de terror; Valdo quer saber o que o Monge Martinho conversou com Cecilia; o monge Hugo motiva Bob a ir à caça de Martinho.
Há muitas vítimas por trás das ações do monge Martinho; Benjamin parece ser de uma organização superior de Giga; Valdo e Bob seguem em uma viagem; Vera e Antônio vivem o mais terrível dos seus dias enquanto Hugo se diverte com tudo isso.
Valdo passa a tomar conta do cachorro Pacha enquanto Paulo aguarda Bob, que ainda não voltou de viagem; um narrador e personagem emergem como alguém que tenta decifrar o enigma de Giga.
Vera e Antônio são domesticados por Benjamin; Joana procura os serviços de Bob e decide colocar o seu plano em prática; Valdo e Pacha se entendem e buscam tomar outro caminho.
Bob volta de viagem, mas é surpreendido por Paulo; Valdo busca pessoas para o teatro; tudo parece se ajustar quando a vida, como obra de arte, parece ser o remédio contra os males de Giga.
Conheça a trajetória de ativismo de Raphael Martinelli, dirigente da Federação dos Ferroviários e um dos mais importantes líderes sindicais na época. Foi cassado por dez anos e se correspondia com a filha Rosa Maria, com 8 anos de idade.
Telma, Denise e Adilson Lucena viram o pai, Antônio Raymundo de Lucena, ser morto em casa pela polícia do regime militar. Sua esposa Damaris e os filhos, sobreviventes, exilaram-se em Cuba. Lá, Damaris conhece um casal exilado também exilado.
Conheça a história de Titina, que militou ao lado dos irmãos Nora Lia e Alberto contra a ditadura militar argentina. Nora Lia atuava no Partido Revolucionário dos Trabalhadores e deixou uma filha, com o pai preso, que foi criada por Titina.
Álvaro Tukano conta como o movimento indígena se articulou para criação do chamado "Capítulo dos Índios" na Constituição de 1988. Sua narrativa permeia as histórias de Áurea e Vinícius da aldeia Pyau, Terra Indígena Jaraguá, em São Paulo.