Lima Barreto nasceu em 13 de maio de 1881 para colocar seu nome entre os grandes escritores brasileiros. Sua obra apresenta características do pré-modernismo e seu olhar sobre a vida de seu tempo o tornou um cronista da antiga capital federal.
Lima Barreto nasceu em 13 de maio de 1881 para colocar seu nome entre os grandes escritores brasileiros. Sua obra apresenta características do pré-modernismo e seu olhar sobre a vida de seu tempo o tornou um cronista da antiga capital federal.
Lima Barreto nasceu em 13 de maio de 1881 para colocar seu nome entre os grandes escritores brasileiros. Sua obra apresenta características do pré-modernismo e seu olhar sobre a vida de seu tempo o tornou um cronista da antiga capital federal.
Durante o século 20, a democracia racial criou a ideia de harmonia entre as raças, mas foi tudo uma criação da elite brasileira que investiu na imigração europeia e no branqueamento das pessoas, segregando os negros no Brasil.
Do primeiro navio negreiro à assinatura da Lei Áurea, em 1888, o Brasil viveu 350 anos de escravidão. Vamos resgatar a resistência do povo afro-brasileiro e conhecer os bastidores desta história.
Em 1854, os negros foram proibidos de estudar, fenômeno que só se tentou corrigir 180 anos depois com a lei da política de cotas. Acompanhe um mergulho na luta política da população negra até a conquista das cotas raciais.
No século 19, na fundação da república brasileira, a maioria dos negros libertos exerciam trabalhos subalternos. No século 21, a maioria das vagas nas boas escolas e postos de comando ainda são dos brancos. Veja um debate sobre possíveis motivos.
Em 1897, instalações passageiras dos soldados da Guerra de Canudos se tornaram a primeira favela do Brasil, dando início ao apartheid social. Acompanhe uma discussão sobre se é possível romper o muro invisível urbano que separa brancos e negros.
De um lado, as mulheres negras foram a mão de obra na construção da riqueza do Brasil. De outro, protagonizam a história do Brasil pelo ativismo político e cultural. Saiba mais sobre as mulheres que pautam a luta antirracista no país.
A maioria da população não sabe ou não se deu conta do racismo encravado nas instituições e na vida familiar que mantém o privilégio das pessoas brancas. Descubra como funciona o mecanismo permanente de exclusão dos afro-brasileiros.
Saiba qual a herança branca da escravização e do racismo e como provocar a pessoa branca a utilizar o seu poder para democratizar as relações no ambiente da escola ou do trabalho e na construção da cidadania na sociedade brasileira.
Mergulhe nas conexões culturais entre o reggae do Brasil e o reggae dos soninkes. O ponto de partida é a etimologia da palavra reggae, uma palavra sonink e que significa dança. A conexão é nítida através do cultivo dos dreadlocks.
Babi e Vagner chegam à Itália, um país repleto de belezas naturais, história e riquíssima gastronomia. Em uma viagem de carro, eles passam por Verona, San Gimignano, Siena, Florença, Milão e Roma.
O casal explora Bay of Island, região onde os primeiros colonizadores embarcaram e de grande importância histórica para o país; depois de visitar as simpáticas e históricas cidades, eles embarcam num cruzeiro noturno cheio de atrações.
O ofício de vaqueiro é uma das mais antigas ocupações do país. Essa figura transformou para sempre, social e culturalmente, muitos recantos de terras do Nordeste do Brasil e parte de Minas Gerais, instituindo a chamada civilização dos currais.
Rosa Espinheira continua sua busca no Mercado Municipal, conversa com estudantes da UNESP e aborda transeuntes no bairro da Liberdade, com conversas irreverentes e dicas inusitadas.
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No arquipe?lago do Marajo? vive a comunidade do Rio Pagão, hoje, Assentamento Agro-extrativista da Boa Esperança. Filha dessa comunidade, Edel Moraes é pedagoga e mostra como representa uma das vozes da floresta dentro e fora da sua comunidade.
Conheça a história do romanceiro popular nordestino, desde meados do século 19, com os primeiros folhetos impressos nos anos 1890 e a explosão comercial do cordel a partir dos anos de 1930, além do surgimento da xilogravura como ilustração típica.
Jovens da periferia da Grande Vitória, no Espírito Santo, são sujeitos ao fracasso. Eles vivem em uma região pobre, em meio ao tráfico, mas entram na vida adulta e, com o apoio de familiares, amigos e escola, buscam um futuro melhor.
Patativa do Assaré torna-se uma voz conhecida entre os camponeses e operários, declama poemas em defesa da reforma agrária e do homem do trabalhador. Sofre perseguições políticas, mas insiste em recitar em programas de rádio.
Babi e Vagner chegam à Itália, um país repleto de belezas naturais, história e riquíssima gastronomia. Em uma viagem de carro, eles passam por Verona, San Gimignano, Siena, Florença, Milão e Roma.
Valdo passa a tomar conta do cachorro Pacha enquanto Paulo aguarda Bob, que ainda não voltou de viagem; um narrador e personagem emergem como alguém que tenta decifrar o enigma de Giga.
O ofício de vaqueiro é uma das mais antigas ocupações do país. Essa figura transformou para sempre, social e culturalmente, muitos recantos de terras do Nordeste do Brasil e parte de Minas Gerais, instituindo a chamada civilização dos currais.
O ofício de vaqueiro é uma das mais antigas ocupações do país. Essa figura transformou para sempre, social e culturalmente, muitos recantos de terras do Nordeste do Brasil e parte de Minas Gerais, instituindo a chamada civilização dos currais.
Na região da Chapada Diamantina, Bahia, os antigos garimpeiros se transformaram em cortadores de pedras após a proibição oficial do garimpo de diamantes; eles enfrentam os desafios da regulação de sua atividade em função da preservação da natureza.
A arte tradicional de esculpir barcos é o lema do povoado de Cajaíba do Sul, vilarejo às margens da Baía de Camamu; a memória de esculpir barcos é disseminada por séculos de pai para filho, através da simples observação visual e oral.
A arte da construção artesanal é exibida através de um mergulho nas diversas técnicas e matérias-primas utilizadas pelos construtores artesanais de varias regiões do Brasil.
A herança familiar do mestre Expedito Seleiro Antônio no Ceará é tal que dizem que o avô dele equipou Lampião; agora, Seu Expedito transformou o negócio de família em uma manufatura de bolsas e sandálias que viajam para diversos países estrangeiros.
A arte das esculturas populares não tem fim neste imenso território chamado Brasil. Através das mãos dos escultores populares, ora saem santos, ora saem carrancas, ora saem figuras do inconsciente coletivo.
A liberdade cruza a dor e Zezeh consegue transcendê-la nos quilombos, que se tornam lugares não de fugitivos escravos, mas de seres que encontraram uma inesgotável força interior.
A maioria da população não sabe ou não se deu conta do racismo encravado nas instituições e na vida familiar que mantém o privilégio das pessoas brancas. Descubra como funciona o mecanismo permanente de exclusão dos afro-brasileiros.
Saiba qual a herança branca da escravização e do racismo e como provocar a pessoa branca a utilizar o seu poder para democratizar as relações no ambiente da escola ou do trabalho e na construção da cidadania na sociedade brasileira.
Com a transmissão ao vivo do julgamento do Mensalão pela TV Justiça, criou-se uma dinâmica inédita entre corte e opinião pública. A consequência disso foi a fabricação de figuras messiânicas que representariam uma esperança para o país.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Telma, Denise e Adilson Lucena viram o pai, Antônio Raymundo de Lucena, ser morto em casa pela polícia do regime militar. Sua esposa Damaris e os filhos, sobreviventes, exilaram-se em Cuba. Lá, Damaris conhece um casal exilado também exilado.
Conheça a história do romanceiro popular nordestino, desde meados do século 19, com os primeiros folhetos impressos nos anos 1890 e a explosão comercial do cordel a partir dos anos de 1930, além do surgimento da xilogravura como ilustração típica.
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Os professores ficam animados com a chegada do Dia dos Professores, com Olivério sendo homenageado. No entanto, rumores indicam que ele será demitido, fazendo com que os outros se descontrolem; Dona Silvana tranca os professores na sala.
Liliane Mutti vai de barco até a Ilha de Cotijuba, a 20 quilômetros de Belém. Ela pega uma carona e vai até o MIB, movimento de Mulheres das Ilhas de Belém, uma associação que há 20 anos movimenta a economia local pelo empoderamento feminino.
Mostra a produção cinematográfica de Sérgio Ricardo, um dos profissionais mais atuantes do Cinema Novo. Diretor, ator, músico e letrista, compôs as trilhas sonoras dos filmes mais conhecidos de Glauber Rocha e assinou quatro filmes de alta qualidade.
Documentário sobre a experiência de realizar o filme "Meteorango Kid, o Herói Intergalático" e os efeitos dessa obra na vida de outras gerações de artistas. O cineasta André Luiz Oliveira e o músico Tuzé de Abreu, em companhia de amigos da geração, apresentam o cult premiado no Festival de Brasília de 1969, feito na Bahia e censurado pela ditadura, que continua vivo mesmo 50 anos depois.
Uma das principais ameaças à Amazônia são os grandes projetos de infraestrutura, como a construção de barragens hidrelétricas. Este é o caso do rio Madeira, um dos principais afluentes do rio Amazonas. Com o início da construção de duas Barragens, as comunidades ribeirinhas e os povos indígenas começaram a se articular e buscam enfrentar a realidade de mais um desastre socioambiental. Contam com o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) que se destaca à frente desta organização.
Primeira professora indígena na Universidade de Brasília, Altaci Kokama trabalha na revitalização da língua de seu povo. Ela ministra oficinas de língua kokama na aldeia Novo Progresso, onde ensina aos seus parentes a língua materna.
Os territórios tradicionalmente ocupados por mais de 200 povos indígenas na Amazônia Legal somam mais de 110 milhões de hectares; e, são reconhecidos como as áreas florestais mais protegidas de todo o Brasil. A frente desta luta pelo direito a terra, saúde, educação está a COIAB, articulando organizações indígenas em todos os nove estados da amazônia legal.
Simone Terena é doutora em antropologia e formada em direito e conta como é ser indígena e estar lutando em Brasília e na sua aldeia pelo reconhecimento dos povos tradicionais.
A comunidade Chapada da Sindá, localizada no Piauí, foi reconhecida como assentamento após longo período de lutas. É a partir de lá que Francisca nos conta sua história de vida e luta.