Nascida na cidade de Salvador, filha de pais de classe média, Luedji Luna cresceu e se formou como uma das raras mulheres negras em ambientes ocupados por pessoas brancas, em uma cidade cuja maioria da população é negra.
Faça uma imersão nos aspectos culturais do Senegal e desvenda conexões existentes entre a expressão cultural brasileira capoeira angola e a etnia diola. O ponto de partida dessa história inicia na relação existente entre a Ilha de Goré.
No Brasil, Cacá Nascimento, a jovem carioca destaque no Carnaval da Escola de Samba Mangueira, divide os desafios dessa conquista. Para falar de samba, Gracy Mary Moreira, bisneta da Tia Ciata, conta um pouco da vida dessa mãe de santo.
Explore as conexões existentes entre o Brasil e o Senegal a partir de paralelos da etnia peul pela perspectiva do islamismo, relacionando-a com a expressão cultural candomblé.
Explore as conexões entre o Brasil e o Senegal a partir dos paralelos culturais da etnia wolof e a dança afro. O ponto de partida é o sabar, um instrumento, e ao mesmo tempo um ritmo e uma dança do povo wolof.
Conheça os aspectos culturais da etnia serere e suas conexões com o rap e o slam brasileiro. O ponto de partida é o Tassu, prática ancestral dos sereres que se assemelha ao rap e ao slam pela poesia musicada como forma de protesto social.
Mergulhe nas conexões culturais entre o reggae do Brasil e o reggae dos soninkes. O ponto de partida é a etimologia da palavra reggae, uma palavra sonink e que significa dança. A conexão é nítida através do cultivo dos dreadlocks.
Em 1897, instalações passageiras dos soldados da Guerra de Canudos se tornaram a primeira favela do Brasil, dando início ao apartheid social. Acompanhe uma discussão sobre se é possível romper o muro invisível urbano que separa brancos e negros.
De um lado, as mulheres negras foram a mão de obra na construção da riqueza do Brasil. De outro, protagonizam a história do Brasil pelo ativismo político e cultural. Saiba mais sobre as mulheres que pautam a luta antirracista no país.
As fábulas estão presentes no romanceiro cordelista, com animais humanizados que trabalham, divertem-se, amam, casam, brigam. Os bichos falantes são protagonistas de histórias absurdas e cômicas, que alegram crianças e adultos.
O Ministério Público é um órgão que sai fortalecido após a transição da ditadura para a democracia. Promotores e procuradores conquistam grande autonomia ao longo dos anos, mas a ausência de mecanismos de controle coloca sua legitimidade em risco.
Os territórios tradicionalmente ocupados por mais de 200 povos indígenas na Amazônia Legal somam mais de 110 milhões de hectares; e, são reconhecidos como as áreas florestais mais protegidas de todo o Brasil. A frente desta luta pelo direito a terra, saúde, educação está a COIAB, articulando organizações indígenas em todos os nove estados da amazônia legal.
A história de um grupo de jovens de Oliveira, Minas Gerais, que fundou o Reinadinho, um festejo do Reinado protagonizado só por crianças e jovens. Tendo a Capitã Pedrina como mentora, aprendem sobre sua história.
Conheça a trajetória de ativismo de Raphael Martinelli, dirigente da Federação dos Ferroviários e um dos mais importantes líderes sindicais na época. Foi cassado por dez anos e se correspondia com a filha Rosa Maria, com 8 anos de idade.
Rawa, em uma manifestação com os sem-teto, espelha a situação em Gaza; Hortense e mulheres na roda de conversa falam do racismo no Brasil; Riliane fala da discriminação na condição de refugiada.
Abel é um artista plástico que sacrificou quase tudo na sua vida em nome da arte. Vive de favores de seu ex-cunhado Edgar, dono de uma escola de arte. A convivência com jovens talentos faz o artista engajado na arte renascer nele.
Vera e Antônio vão atrás de Bob e se deparam com um cenário de terror; Valdo quer saber o que o Monge Martinho conversou com Cecilia; o monge Hugo motiva Bob a ir à caça de Martinho.
O casal chega à Croácia e explora duas joias da região de Ístria: Pula e Rovinj. Em seguida, fazem uma trilha pelos Lagos Plitvice, considerado um dos fenômenos naturais mais espetaculares do mundo. Por fim, visitam a vibrante capital Zagreb.
Nascida no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, Ruth Botelho Guimarães foi poeta, escritora, jornalista, teatróloga, tradutora e pesquisadora. Seus mais de 40 livros fizeram dela uma das maiores autoridades mundiais em folclore.
A primeira parada do casal é em Auckland, onde procuram um carro que irá servir como uma casa, mas móvel. Depois, eles seguem para o norte e se depararam com o desafio de encontrar um trabalho temporário.
Hortense conta sua história de perseguição política e como veio parar no Brasil; Riliane canta sobre o Haiti; Rawa fala de sua experiência de guerra no auge da adolescência.
Hortense, Riliane e Rawa vão às ruas, cada qual com seus objetivos. Emprego, moradia, conversar com as pessoas sobre a situação histórica do país. As dificuldades da mulher refugiada começam desde o princípio.
Hortense fala sobre o golpe de estado e ditadura no Congo; Rawa se reúne com um grupo de mulheres palestinas para conversar sobre a criação do estado de Israel e a perda da pátria; Riliane discute sobre a independência e ditadura no Haiti.
Riliane relembra o terremoto do Haiti por causa do desabamento de um prédio no centro; Hortense vai ao centro falar sobre a exploração de minerais no Congo; Rawa fala sobre a necessidade dos palestinos lutarem da forma que conseguirem.
As três refugiadas falam da condição das mulheres em seus países; Riliane fala de sua história de militância; Hortense fala sobre a cultura de estupro no Congo; Rawa fala sobre as mulheres refugiadas palestinas no Brasil.
Rawa, em uma manifestação com os sem-teto, espelha a situação em Gaza; Hortense e mulheres na roda de conversa falam do racismo no Brasil; Riliane fala da discriminação na condição de refugiada.
Patativa do Assaré teve, nos últimos anos de sua vida, uma verdadeira consagração do público, da academia e do mundo das artes. Seus livros têm reconhecimento no exterior e, a sua morte, em Assaré, causou uma grande comoção popular.
Um panorama da cultura popular no Nordeste brasileiro, com ênfase no Cariri cearense. Entenda a cultura local sob o ponto de vista de quem faz e conheça as pessoas que fazem parte desse universo e suas manifestações culturais.
Através da criatividade de sua equipe e da qualidade da programação, a PRE-8 conquistou a admiração do povo brasileiro e costurou os quatro cantos do País. Convidados ilustres revisitam e se emocionam com materiais da rádio.
Em uma visita a Lisboa, o casal conhece o Vasco, um lisboeta da gema que os leva para conhecer as sete colinas da cidade e os monumentos mais emblemáticos de uma cidade com três mil anos de existência.
Nascida na cidade de Salvador, filha de pais de classe média, Luedji Luna cresceu e se formou como uma das raras mulheres negras em ambientes ocupados por pessoas brancas, em uma cidade cuja maioria da população é negra.
Os professores ficam animados com a chegada do Dia dos Professores, com Olivério sendo homenageado. No entanto, rumores indicam que ele será demitido, fazendo com que os outros se descontrolem; Dona Silvana tranca os professores na sala.
Deuses gregos e orixás convivem no Chapéu Mangueira, onde foi gravado o filme de Marcel Camus, "Orfeu Negro", que inspirou-se no drama "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes.
Lili viaja até Belém, conhecida como a porta de entrada para a Amazônia. Lá, ela conhece o centro histórico da cidade acompanhada de um arquiteto e skatista, visita o mercado Ver-o-Peso e aprende mais sobre uma iguaria típica região: o açaí.
A Gruta do Lago Azul está a 70 km de Bonito, MS. É uma caverna onde os raios de sol atingem águas cristalinas com profundidades que podem chegar a mais de 80 metros e possui um sítio paleontológico submerso.
Cordel e cantoria ou folhetos e o repente nasceram juntos, crescerem lado a lado, com seus desafios heroicos e seus embates memoráveis. Os cantadores são celebrados nos folhetos por meio das famosas pelejas, reais ou imaginárias.
Conheça a história do romanceiro popular nordestino, desde meados do século 19, com os primeiros folhetos impressos nos anos 1890 e a explosão comercial do cordel a partir dos anos de 1930, além do surgimento da xilogravura como ilustração típica.
O cordel herdou o tom melodramático da imprensa da Europa dos séculos 18 e 19, com o registro de crimes bárbaros, catástrofes naturais, além de eventos sociais e políticos do país, que os poetas explicam e interpretam para uma plateia.
As fábulas estão presentes no romanceiro cordelista, com animais humanizados que trabalham, divertem-se, amam, casam, brigam. Os bichos falantes são protagonistas de histórias absurdas e cômicas, que alegram crianças e adultos.
Como as antigas fotonovelas e as novelas da TV, o cordel explora as histórias de amor, nas paixões impossíveis e nos romances com final feliz. São variantes do amor romântico, cantadas em sextilhas sertanejas.
Contos de fadas, de reis e princesas, de dragões, de reinos encantados. Todo o repertório dessas narrativas tradicionais foi recuperado na literatura de cordel. São contos do maravilhoso e do fantástico e com personagens históricos.
As histórias clássicas da literatura mundial, das lendas gregas aos romances de autores brasileiros e estrangeiros, são adaptadas para cordel e estão entre as publicações mais procuradas pelos leitores dos folhetos.
Histórias de terror e assombração fazem parte de nossa memória cultural, desde os contos ao redor da fogueira. O cordel também tem um imenso repertório de fantasmas, aparições, monstros e seres bizarros.
O cordel conta as façanhas dos grandes bandoleiros, dos valentões, dos indivíduos modestos que na hora do perigo se tornam exemplos de força física e de bravura. Celebra os feitos dos cangaceiros, soldados, vaqueiros e cavaleiros medievais.
A presença feminina no Cordel é escassa, mas antiga. Algumas escreviam sob pseudônimo, mas hoje há uma geração inteira de poetisas jovens que escrevem, publicam e recitam seus versos no estilo cordelista.
Os folhetos falam da prevenção e tratamento de doenças, do uso de plantas medicinais, explicam a importância de políticas públicas de habitação e saúde. Debatem questões trabalhistas e orientam a população em questões educacionais.